Canal Direitos Humanos: Terrorismo é tema de conferência no MJ

sexta-feira, 27 de março de 2009

Terrorismo é tema de conferência no MJ

Terrorismo é tema de conferência no MJ

Brasília, 27/03/09 (MJ) – Agentes da Polícia Federal, Polícia Civil do Distrito Federal, Força Nacional de Segurança Pública e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) participaram nesta sexta-feira (27), no Ministério da Justiça, de palestra sobre o terrorismo no Oriente Médio, suas ramificações na América Latina e a história de grupos fundamentalistas. A apresentação foi feita pelo professor Ely Karmon, pesquisador do Instituto Internacional Contra-Terrorismo de Israel.

Durante a palestra, Karmon traçou um perfil de grupos como o Hezbollah, que foi criado na década de 80 como um movimento religioso e político no Líbano. Os policiais também aprenderam sobre o funcionamento da organização terrorista Al-Qaeda, liderada por Bin Laden. Segundo ele, 95% dos mortos em todos os ataques são muçulmanos e inocentes. “Porém, a maior ameaça hoje são os possíveis ataques químicos e biológicos”, afirmou o professor.

Karmon apresentou dados que mostram como os terroristas chegaram a países da América Latina, como Venezuela e Bolívia.

O secretário Nacional de Segurança Pública substituto, Alexandre Aragon, falou sobre a importância das informações para pessoas que cuidam da segurança no Brasil, apesar de o país não sofrer com este mal. “Não temos terrorismo, mas temos o crime organizado, que está relacionado com a lavagem de dinheiro, recursos que muitas vezes são usados para ajudar a financiar grupos fundamentalistas”.

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O que são direitos humanos?

A expressão direito humanos foi trazida pela primeira vez na história mundial após a segunda grande guerra onde várias atrocidades foram cometidas pelo regime nazista contra a dignidade humana, barbaries que ficaram conhecidas na história mundial como como Holocausto, o que não nos permite pensar que essas foram as únicas atrocidade cometidas contra a humanidade e o ser humano em si, podemos recordar com pesar massacresc cometidos nos EUA's datados da decada de 1960 onde os negros eram considerados pela constituição americana como cidadãos de segunda classe e os massacres de Hunganda na África. Para milhões de indivíduos essas barbaroes representara uma força superior totalmente descrente do significado da vida humana, colocando-a a margem, como objeto de seus interesses. Segundo Thomas Buergenthal, a certeza de que tudo isto poderia Ter sido evitado com a preliminar criação de um organismo de âmbito mundial que assegurasse a proteção de tais direitos foi imprescindível ao fortalecimento da sua internacionalização. Com a união de grandes potências em 25 de abril de l945, realizou-se, na cidade de São Francisco, uma conferência com a presença dos representantes de cinqüenta nações em guerra contra as potências do eixo, que objetivava concretizar a criação da nova organização internacional, que se chamaria “Organização das Nações Unidas” (ONU). Os trabalhos para criação da Organização terminaram no dia 25 de junho, com a elaboração de uma carta – a Carta das Nações Unidas, que é a “Lei que regula a Organização das Nações Unidas (ONU), que compreende a coalização de vários Estados independentes, e cujo objetivo é estabelecer e manter a solidariedade e a concórdia dos povos, o respeito à lei, à justiça, aos tratados, bem como a segurança e a paz internacional”[1]. Surgia, assim, uma organização que mostraria eficácia no propósito de evitar uma nova guerra e de solucionar, pacificamente, os conflitos entre as nações. Porém, para tanto, foi necessário que os “Povos das Nações Unidas” se comprometessem a praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, e a unir esforços para a manutenção da segurança internacional, bem como para garantir que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum, e para assegurar o progresso econômico e social de todos os povos. PORTANDO DIREITOS HUMANOS NÃO É O QUE MUITAS PESSOAS PENSAM QUE SEJA: "lei para proteger bandido". São ações direcionadas para que se respeite não só a diginidade mas a evolução mundial no que se refere à humanidade.